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Economistas e empresários sinalizam retomada do crescimento

  • Portal Brasil, 24/04/2017
  • 26 de jul. de 2017
  • 2 min de leitura

Melhora nos indicadores econômicos prevê fim da recessão para especialistas entrevistados pela revista IstoÉ

Arquivo/Agência Brasil

PIB deve avançar 0,2% neste ano, segundo previsão do FMI


No último ano, com as reformas empreendidas pelo governo federal, a economia do País tem retomado o caminho para o crescimento. A inflação registrada em março, de 4,6%, já se aproxima do centro da meta, que é de 4,5%. A taxa de juros também teve queda, o que favorece o consumo. Os resultados positivos contribuem também para aumentar a confiança dos investidores estrangeiros no País.


Em entrevista à revista IstoÉ, vários economistas e empresários se posicionaram a respeito das mudanças na economia e afirmaram que o País deve continuar a crescer. Para o professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Gesner Oliveira, "há um conjunto de evidências da retomada da economia. Há uma virada de todos os índices de confiança", disse à revista.


O presidente da GM Brasil, Carlos Zarlenga, assim como o presidente da agência de viagens CVC, Luiz Eduardo Falco também concordaram com a avaliação nas declarações à IstoÉ.


O ex-presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Marcelo Neri, também prevê um cenário positivo. "O emprego, que seria o último dos indicadores, já está no azul. O pior momento da recessão já acabou", ponderou. O presidente do conselho da Raia Drogasil, Antônio Carlos Pipponzi ainda destacou os rumos da política econômica. "Temos um governo envolvido em olhar os avanços que o Brasil precisa."


A política econômica envolve uma série de reformas para consolidar essa ascensão e reduzir a percepção de risco em relação à economia brasileira. Tanto é assim, que o risco Brasil também caiu. O indicador do Credit Swap Default, que mede a capacidade dos países de pagar os empréstimos, saiu de quase 500 pontos no início de 2016 para menos da metade desse valor.


Segundo o presidente da Renner, José Galló, "aconteceu um milagre no País: saímos de uma inflação de 10,5% para quase 4%. Isso é muito marcante".


O estabelecimento de um teto para os gastos do governo e a discussão de medidas que apoiam o equilíbrio fiscal, como as reformas da Previdência e trabalhista, corroboram com esse cenário de avanços. De acordo com uma projeção do Fundo Monetário Internacional (FMI), o Produto Interno Bruto (PIB) do País deve crescer 0,2% ainda neste ano.


Este post está publicado sob a licença Creative Commons CC BY ND 3.0 Brasil

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